Conceitos:
Os minerais são definidos como substâncias sólidas,
inorgânicas, de formação natural, com composição que tanto pode ser fixa como
variável em determinada amplitude e segundo uma estrutura atômica
característica.
Muitos minerais têm composição química definida. Outros têm uma série de
compostos onde um elemento metálico pode ser total ou parcialmente substituído
por outro. Neste caso, temos dois minerais muito similares quimicamente e em
muitas de suas propriedades físicas, mas geralmente muito diferentes na cor e
em outras propriedades físicas. Raramente uma propriedade física ou química
identifica um mineral, em geral são necessárias muitas características. A identificação de alguns minerais raros requer equipamentos de
laboratório, analises química e estudos de ótica ao microscópio petrográfico.
Propriedades dos
minerais:
As rochas, na natureza, são identificadas de acordo com sua composição,
textura e origem. Cada grande tipo principal, tem sua variedade de textura ou
de arranjo mineralógico. Na identificação dos
minerais recorre-se a um conjunto de propriedades químicas e físicas. O
conhecimento destas propriedades, bem como da maneira prática das investigar, é
bastante útil na sua identificação.
Propriedades químicas
A
maioria das espécies minerais é constituída por dois ou mais elementos que se
combinam entre si, de acordo com as suas afinidades químicas. Os minerais
constituídos apenas por um elemento químico – elementos nativos – são raros.
Estão neste caso o ouro, a prata, o diamante, o enxofre e o cobre. A
classificação de Dana e Hurlbut, de 1960, dividem os minerais em oito grupos,
de acordo com o anião dominante, são elas: Elementos nativos, sulfuretos, óxidos
e hidróxidos, haloides, carbonatos, sulfatos, fosfatos, silicatos.
Propriedades
físicas
Estas são as propriedades mais divulgadas na
identificação dos minerais, já que alguns ensaios químicos implicam custos
muito elevados. As propriedades físicas mais comuns utilizadas para a
identificação dos minerais são: cor, brilho, traço ou risca, dureza, clivagem e
densidade.
Cor
- A cor de um mineral deve ser observada numa superfície de fraturas recente, à
luz natural. A cor depende da absorção, pelos minerais, de certos comprimentos
de onda do espectro solar quando este incide sobre eles.Há minerais que
apresentam sempre a mesma cor, qualquer que seja a amostra observada – minerais
idiocromáticos – enquanto que outros, como o quartzo, podem apresentar diversas
cores – minerais alocromáticos.A propriedade alocromática de alguns minerais
deve-se à presença de elementos estranhos à sua composição.
Brilho - É o modo como o mineral reflete a
luz natural em superfícies não alteradas. É hábito considerar dois tipos de
brilho: metálico e não metálico. Por vezes usa-se o termo submetálico para
designar o brilho de alguns minerais que têm brilho semelhante ao metálico, mas
menos intenso.
Traço ou risca - O
traço ou risca é a cor que um mineral apresenta quando reduzido a pó, num
almofariz, ou quando se risca numa placa de porcelana despolida (neste caso a
dureza tem de ser inferior a 6,5).Frequentemente a cor do traço de um mineral
não coincide com a sua cor. No entanto, diferentes variedades da mesma espécie
mineral exibem sempre traço com a mesma cor. Isto é, o traço é uma propriedade
constante, enquanto que a cor pode ser uma propriedade variável.
Dureza - A dureza
(H) de um mineral é a resistência que ele oferece ao ser riscado por outro. A
escala de dureza mais utilizada é a de Mohs, constituída por 10 termos. A dureza de um mineral é igual à do mineral da
escala, se riscam mutuamente. Se o mineral em causa riscar determinado termo e
não riscar o imediatamente a seguir, então a sua dureza estará compreendida
entre os dois termos.
Clivagem - A
clivagem é uma propriedade física de um mineral que consiste em dividi-lo, por
aplicação de uma força, segundo superfícies planas e brilhantes, de direções
bem definidas e constantes. Os planos de clivagem correspondem a superfícies de
fraqueza da estrutura cristalina dos minerais, daí que se possa afirmar que
esta propriedade é uma consequência direta da geometria da malha espacial e das
forças de ligação química. Alguns minerais apresentam clivagem fácil como, por
exemplo, a calcite e as micas; outros dificilmente a manifestam.
Densidade - A
densidade (d) de um mineral depende da sua estrutura cristalina, nomeadamente
da natureza dos seus constituintes e do seu arranjo, mais ou menos compacto.
Classificação:
Minerais metálicos: que contém em sua
composição elementos físicos e químicos de metal, que possibilitam uma razoável
condução de calor e eletricidade. Exemplos: Ferro, alumínio e cobre.
Minerais não metálicos: minérios que não contém em sua composição propriedades de metal. Exemplos: diamante, calcário e areia, dentre outros.
Recursos energéticos fósseis: minérios que contém em sua composição elementos de origem orgânica. Exemplos: petróleo, gás natural e carvão.
Minerais não metálicos: minérios que não contém em sua composição propriedades de metal. Exemplos: diamante, calcário e areia, dentre outros.
Recursos energéticos fósseis: minérios que contém em sua composição elementos de origem orgânica. Exemplos: petróleo, gás natural e carvão.
Rochas:
Rochas são matérias formadas
por minerais e que se originam de várias formas, elas fazem totalmente parte de
nossa vida. São por elas que temos construções, certos aparelhos domésticos,
ruas, CDs e muito mais. São das rochas que são extraídos os minerais, como
ferro, bauxita, cobre, zinco, estanho e outros. Existe um numero muito grande
de rochas, todas elas são utilizadas para fazer diversas coisas. Apesar dessa
grande diversidade de rochas, elas são divididas em três categorias, que as
classificam de acordo com suas origens. Estas categorias são, metamórficas,
sedimentares e magmáticas.
-Magmáticas: são as rochas que se originam a partir do resfriamento do magma. Alguns exemplos de rochas magmáticas são, a pedra-pome, o granito, o basalto, dentre outros.
-Sedimentares: são aquelas rochas que se formam pela ação do ar e da água, geralmente. Estes fatores fazem com que outras rochas liberem sedimentos, que são arrastados para as partes mais baixas do relevo e com o acumulo de sedimentos, eles se comprimem, originando rochas. O arenito, o calcário e a argila, são alguns dos exemplos de rochas sedimentares.
-Metamórficas: são as rochas que se originam de outras rochas, podem ser sedimentares, magmáticas ou até outras rochas metamórficas, estas rochas quando modificadas por alta temperatura ou alta pressão dão origem as rochas metamórficas. Dois exemplos de rochas metamórficas são, o mármore (originado do calcário) e a ardósia.
-Magmáticas: são as rochas que se originam a partir do resfriamento do magma. Alguns exemplos de rochas magmáticas são, a pedra-pome, o granito, o basalto, dentre outros.
-Sedimentares: são aquelas rochas que se formam pela ação do ar e da água, geralmente. Estes fatores fazem com que outras rochas liberem sedimentos, que são arrastados para as partes mais baixas do relevo e com o acumulo de sedimentos, eles se comprimem, originando rochas. O arenito, o calcário e a argila, são alguns dos exemplos de rochas sedimentares.
-Metamórficas: são as rochas que se originam de outras rochas, podem ser sedimentares, magmáticas ou até outras rochas metamórficas, estas rochas quando modificadas por alta temperatura ou alta pressão dão origem as rochas metamórficas. Dois exemplos de rochas metamórficas são, o mármore (originado do calcário) e a ardósia.
A realização de estudos direcionados ao conhecimento geológico é
de extrema importância para saber quais são as principais jazidas minerais e
sua quantidade no subsolo. Tal informação proporciona o racionamento da
extração de determinados minérios, de maneira que não comprometa sua reserva
para o futuro.
A superfície brasileira é constituída basicamente por três
estruturas geológicas: escudos cristalinos, bacias sedimentares e terrenos
vulcânicos.
• Escudos cristalinos: são áreas cuja superfície se constituiu no Pré-Cambriano, essa
estrutura geológica abrange aproximadamente 36% do território brasileiro. Nas
regiões que se formaram no éon Arqueano (o qual ocupa cerca de 32% do país)
existem diversos tipos de rochas, com destaque para o granito. Em terrenos
formados no éon Proterozoico são encontradas rochas metamórficas, onde se
formam minerais como ferro e manganês.
• Bacias sedimentares: estrutura geológica de formação mais recente, que abrange pelo
menos 58% do país. Em regiões onde o terreno se formou na era Paleozoica
existem jazidas carboníferas. Em terrenos formados na era Mesozoica existem
jazidas petrolíferas. Em áreas da era Cenozoica ocorre um intenso processo de
sedimentação que corresponde às planícies.
• Terrenos vulcânicos: esse tipo de estrutura ocupa somente 8% do território nacional,
isso acontece por ser uma formação mais rara. Tais terrenos foram submetidos a
derrames vulcânicos, as lavas deram origem a rochas, como o basalto e o
diabásio, o primeiro é responsável pela formação dos solos mais férteis do
Brasil, a “terra roxa”.
A crosta terrestre é constituída por uma
variada quantidade de rochas, muitas delas formadas por minerais que podem ser
usados pelo homem em suas atividades produtivas. Os minérios contidos no subsolo
servem de matéria-prima para a fabricação de inúmeros objetos.
Utilização
dos minerais:
Os minerais são extraídos da natureza, mais
precisamente do subsolo. Após essa etapa, que recebe o nome de extrativismo
mineral, os minérios seguem para as siderúrgicas onde são forjados ou
beneficiados, para então serem transformados em bens de consumo, como carros,
motos, jóias, eletrodomésticos e muitos outros, além de serem úteis na
construção civil. Os recursos minerais possuem composições físicas e químicas
distintas, fato que os classifica em: minerais metálicos (detêm em sua
composição física e química elementos de metal, o que favorece a condução de
eletricidade, por exemplo) e não metálicos (minerais desprovidos em sua
composição física e química de elemento metálico). Dentre os minerais, existem
aqueles de origem orgânica, como os minérios fósseis que possuem boa capacidade
de combustão: gás natural, carvão mineral e o petróleo. A seguir alguns objetos
construídos a partir de minerais metálicos, não metálicos e de origem orgânica:
Recursos
minerais metálicos
Ferro: é o principal elemento na composição
do aço, serve para fabricar, por exemplo, ferramentas.
Alumínio: é oriundo da bauxita, possui uma
boa condução de calor, seu uso é difundido principalmente na fabricação de
automóveis, aviões, cabos, panelas entre muitos outros.
Cobre: usado principalmente na fabricação de
cabos elétricos, peças automotivas, fios, etc.
Recursos
minerais não metálicos
Diamante: tem seu uso difundido na fabricação
de jóias e pontas de brocas usadas na perfuração de poços artesianos.
Calcário: usado na fabricação de cimento,
cal, giz, além ser utilizado na correção de solos a serem cultivados e no
tratamento de água.
Areia: usada para fabricar vidro e concreto.
Recursos
energéticos fósseis
Petróleo: usado na fabricação de plásticos,
desse recurso é extraído a gasolina, o diesel e o querosene.
Gás natural: usado como combustível em
residências e indústrias.
Carvão mineral: usado como fonte energética,
além ter seu uso agregado na indústria química.
Recursos naturais: são elementos da natureza com utilidade para o Homem, com o
objetivo do desenvolvimento da civilização, sobrevivência e conforto da
sociedade em geral. Podem ser renováveis, como a energia do Sol e do vento. Já
a água, o solo e as árvores que estão sendo considerados limitados, são
chamados de potencialmente renováveis. E ainda não renováveis como o petróleo e
minérios em geral.
Os recursos naturais são componentes, materiais ou não, da paisagem geográfica, mas que ainda não tenham sofrido importantes transformações pelo trabalho humano e cuja própria gênese é independente do Homem, mas aos quais lhes foram atribuídos, historicamente, valores econômicos, sociais e culturais. Portanto, só podem ser compreendidos a partir da relação homem-natureza. Os recursos naturais são muito importantes para o Mundo.
O termo surgiu pela primeira vez na década 1970, por E.F. Schumacher no seu livro intitulado Small is Beautiful.
Nem todos os recursos que a natureza oferece ao ser humano podem ser aproveitados em seu estado natural. Quase sempre o ser humano precisa trabalhar para transformar os recursos naturais em bens capazes de satisfazer alguma necessidade humana. Os recursos hídricos, por exemplo, têm de ser armazenados e canalizados, quer para consumo humano directo, para irrigação, ou para geração de energia hidrelétrica.
Os recursos podem ser:
Renováveis: elementos naturais que usados da forma correta podem se renovar. Exemplos: animais, vegetação, água.
Não renováveis: São aqueles que de maneira alguma não se renovam, ou demoram muito tempo para se transformar. Exemplos: petróleo, ferro, ouro.
Inesgotáveis: Recursos que não se acabam, como o Sol e o vento.
Frequentemente são classificados como recursos renováveis e não renováveis, quando se tem em conta o tempo necessário para que se dê a sua reposição. Os não renováveis incluem substâncias que não podem ser recuperadas em um curto período de tempo, como por exemplo, o petróleo e minérios em geral. Os renováveis são aqueles que podem se renovar ou serem recuperados, com ou sem interferência humana, como as florestas, luz solar, ventos e a água.
Também podem ser classificados de energéticos e não energéticos, se atendermos à sua capacidade de produzir energia. Os carvões e o petróleo são recursos naturais energéticos. Por vezes a água é também considerada um recurso energético, pois as barragens transformam a força da água em energia.
A maioria dos minerais são recursos não energéticos, com exceção do volfrâmio, o urânio e o plutônio por se tratarem de substâncias radioativas e usadas para a geração de energia.
Se, por um lado, os recursos naturais ocorrem e distribuem-se segundo uma combinação de processos naturais, por outro, sua apropriação ocorre segundo valores humanos. Além da demanda, da ocorrência e de meios técnicos, a apropriação dos recursos naturais pode depender também de questões geopolíticas, sobretudo, quando se caracterizam como estratégicos, envolvendo disputa entre povos.
Estes assuntos são estudados em disciplinas de alguns cursos como Engenharia ambiental ou de Tecnólogo em gestão ambiental. Devido aos grandes problemas que envolvem o saneamento básico e os recursos hídricos, muitas disciplinas dos cursos de gestão ambiental são comuns aos Cursos de Engenharia sanitária e de Engenharia hidráulica.
Os recursos naturais são componentes, materiais ou não, da paisagem geográfica, mas que ainda não tenham sofrido importantes transformações pelo trabalho humano e cuja própria gênese é independente do Homem, mas aos quais lhes foram atribuídos, historicamente, valores econômicos, sociais e culturais. Portanto, só podem ser compreendidos a partir da relação homem-natureza. Os recursos naturais são muito importantes para o Mundo.
O termo surgiu pela primeira vez na década 1970, por E.F. Schumacher no seu livro intitulado Small is Beautiful.
Nem todos os recursos que a natureza oferece ao ser humano podem ser aproveitados em seu estado natural. Quase sempre o ser humano precisa trabalhar para transformar os recursos naturais em bens capazes de satisfazer alguma necessidade humana. Os recursos hídricos, por exemplo, têm de ser armazenados e canalizados, quer para consumo humano directo, para irrigação, ou para geração de energia hidrelétrica.
Os recursos podem ser:
Renováveis: elementos naturais que usados da forma correta podem se renovar. Exemplos: animais, vegetação, água.
Não renováveis: São aqueles que de maneira alguma não se renovam, ou demoram muito tempo para se transformar. Exemplos: petróleo, ferro, ouro.
Inesgotáveis: Recursos que não se acabam, como o Sol e o vento.
Frequentemente são classificados como recursos renováveis e não renováveis, quando se tem em conta o tempo necessário para que se dê a sua reposição. Os não renováveis incluem substâncias que não podem ser recuperadas em um curto período de tempo, como por exemplo, o petróleo e minérios em geral. Os renováveis são aqueles que podem se renovar ou serem recuperados, com ou sem interferência humana, como as florestas, luz solar, ventos e a água.
Também podem ser classificados de energéticos e não energéticos, se atendermos à sua capacidade de produzir energia. Os carvões e o petróleo são recursos naturais energéticos. Por vezes a água é também considerada um recurso energético, pois as barragens transformam a força da água em energia.
A maioria dos minerais são recursos não energéticos, com exceção do volfrâmio, o urânio e o plutônio por se tratarem de substâncias radioativas e usadas para a geração de energia.
Se, por um lado, os recursos naturais ocorrem e distribuem-se segundo uma combinação de processos naturais, por outro, sua apropriação ocorre segundo valores humanos. Além da demanda, da ocorrência e de meios técnicos, a apropriação dos recursos naturais pode depender também de questões geopolíticas, sobretudo, quando se caracterizam como estratégicos, envolvendo disputa entre povos.
Estes assuntos são estudados em disciplinas de alguns cursos como Engenharia ambiental ou de Tecnólogo em gestão ambiental. Devido aos grandes problemas que envolvem o saneamento básico e os recursos hídricos, muitas disciplinas dos cursos de gestão ambiental são comuns aos Cursos de Engenharia sanitária e de Engenharia hidráulica.
EXTRATIVISMO MINERAL
O extrativismo mineral, ou mineração, é a atividade econômica que
consiste na obtenção dos minérios em seu estado natural. O extrativismo mineral
pode ser enquadrado no setor primário da economia (se realizado de forma primitiva,
como a garimpagem) ou no setor secundário (se organizado industrialmente).
Desenvolvimento
sustentável, como surgiu o conceito.
O
termo desenvolvimento sustentável foi
utilizado pela primeira vez, em 1983, por ocasião da Comissão Mundial sobre
Meio Ambiente e Desenvolvimento, criada pela ONU.
Presidida pela então primeira-ministra da Noruega, Gro
Harlem Brudtland, essa comissão propôs que o econômico fosse integrado à questão
ambiental, estabelecendo-se, assim, o conceito de “desenvolvimento
sustentável”.
Os trabalhos foram concluídos em
1987, com a apresentação de um diagnóstico dos problemas globais ambientais,
conhecido como “Relatório
Brundtland”. Na Eco-92 (Rio-92), essa nova forma de
desenvolvimento foi amplamente difundida e aceita, e o termo ganhou força.
Nessa reunião, foram assinados a Agenda 21 e um conjunto amplo de
documentos e tratados cobrindo biodiversidade, clima, florestas, desertificação
e o acesso e uso dos recursos
naturais do planeta.
O que significa?
Desenvolvimento sustentável significa:
“Atender
às necessidades da atual geração, sem comprometer
a capacidade das futuras gerações em prover suas próprias demandas.”
Isso
quer dizer: usar os recursos naturais com respeito ao próximo e ao meio
ambiente. Preservar os bens naturais e à dignidade humana. É o desenvolvimento
que não esgota os recursos, conciliando crescimento econômico e preservação da natureza.
Dados
divulgados pela ONU revelam que se todos os habitantes da Terra passassem a
consumir como os americanos, precisaríamos de mais 2,5 planetas como o nosso.
Estamos usando muito mais os recursos naturais do que a natureza consegue
repor. Em muito pouco tempo, se continuarmos nesse ritmo, não teremos água nem
energia suficiente para atender às nossas necessidades. Cientistas preveem que
os conflitos serão, no futuro, decorrentes da escassez dos bens naturais.
Como atingir o desenvolvimento sustentável
A
primeira etapa para conquistar o desenvolvimento sustentável é reconhecer que
os recursos naturais são finitos. Usar os bens naturais, com critério e
planejamento. A partir daí, traçar um novo modelo de desenvolvimento econômico
para a humanidade.
Confunde-se
muito desenvolvimento com crescimento econômico. São coisas distintas:
-
desenvolvimento que depende do consumo crescente de energia e recursos
naturais, que as atividades econômicas são incentivadas em detrimento ao
esgotamento dos recursos naturais do país, é involução. É insustentável e está
fadado ao insucesso.
- Desenvolvimento sustentável está relacionado à qualidade, ao invés da quantidade, com a redução de matéria-prima produtos. Implica em mudanças nos padrões de consumo e do nível de conscientização.
- Desenvolvimento sustentável está relacionado à qualidade, ao invés da quantidade, com a redução de matéria-prima produtos. Implica em mudanças nos padrões de consumo e do nível de conscientização.
Consumo sustentável
É um
modo de consumir capaz de garantir não só a satisfação das necessidades das
gerações atuais, como também das futuras gerações. Isso significa optar pelo
consumo de bens produzidos com tecnologia e materiais menos ofensivos ao meio
ambiente, utilização racional dos bens de consumo, evitando-se o desperdício e
o excesso e ainda, após o consumo, cuidar para que os eventuais resíduos não
provoquem degradação ao meio ambiente. Principalmente: ações no sentido de
rever padrões insustentáveis de consumo e minorar as desigualdades sociais.
Adotar
a prática dos três ‘erres’: o primeiro R, de REDUÇÃO, que se
recomenda evitar adquirir produtos desnecessários; o segundo R, de REUTILIZAÇÃO,
que sugere que se reaproveitem embalagens, plásticos e vidros, por exemplo; por
fim, o terceiro e último R, de RECICLAGEM, que
orienta separar o que pode ser transformado em outro produto ou, então, em
produto semelhante.
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